Eco empreendorismo

Eco Empreendedor

[empreendedorismo] Re: Ecoempreendorismo
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Maricy Moreno Cansian
9/17/10

ECOEMPREENDEDORISMO

Atualmente, qualquer indivíduo que possua vontade de ser ecoempreendedor precisa ter a visão de que os negócios são para gerar riquezas e não destruí-las. Para solucionar os problemas ambientais existentes encontrará inúmeras oportunidades para se trilhar pelas rotas do ecoempreendedorismo. De fato, uma nova geração de ecoempreendedores pode vir a significar uma excelente chance de restaurar o ar, a água e a terra dos quais as formas de vida dependem.
É claro que apenas uma única pessoa ou um único grupo de pessoas não conseguirá anular todos os danos que foram causados ao meio ambiente por pessoas que desenvolveram empreendimentos que sistematicamente agrediram a natureza. É necessário que haja um esforço conjunto de legisladores, de autoridades para propiciar as condições necessárias e suficientes que permitam ao ecoempreendedor gerir com eficiência e eficácia a futuro mais verde e, ao mesmo tempo, desenvolver uma empresa lucrativa.
Cada ecoempreendedor pode dar uma contribuição, por menor que seja, mais de vital importância para a grande faxina ambiental necessária visando a uma qualidade de vida melhor para todos os habitantes do Planeta Terra.
O ecoempreendedor ao ofertar fertilizantes naturais ajuda a reduzir a necessidade das pessoas utilizarem produtos químicos em gramados, jardins e plantas nas casas (cujo fluxo vem sistematicamente destruindo a fauna e a flora dos rios).
São inúmeros os exemplos do trabalho dos ecoempreendedores quando recolhem vidros, metais, papéis, etc., objetivando a sua reciclagem. Cada dia que passa, mais e mais ecoempreendedores criam produtos e serviços ambientalmente seguros exercendo uma pressão competitiva para que as grandes empresas passem a ser mais ecoempreendedoras. Assim, cria-se condições não somente de melhorar a qualidade do ar, do solo e da água, como também encontrar alternativas para uma ocupação e exploração dos recursos naturais que não são inesgotáveis.
O ecoempreendedor tem sua presença em uma grande variedade de econegócios, chegando a transformar o lixo em ouro, com empreendimentos que recolhem materiais recicláveis para fábricas que os transformam em novos produtos. Esses produtos são ofertados para empresas e para o público em geral.
Muitos ecoempreendedores tomam alguns produtos existentes no mercado e dão ênfase ao produto natural destacando os que são alimentos sem pesticidas, isentos de ingredientes químicos ou sintéticos e embalados com materiais recicláveis e biodegradáveis, dentre vários outros produtos.
Isso representa apenas uma minúscula amostra dos muitos tipos de negócios que os ecoempreendedores iniciam e desenvolvem todos os dias. As possibilidades de se criar uma ecoempresa só podem ser limitadas pela imaginação das pessoas: o meio ambiente é uma área tão vasta quanto os problemas que flagelam!
Ao ficar com o olhar atento nas notícias e prestando muita atenção às necessidades ambientais mais imediatas, o ecoempreendedor poderá definir e redefinir novos nichos lucrativos no mercado.
O ecoempreendimento ambiental representa a nova fronteira de mais visão e pioneirismo que os negócios tradicionais. Além disso, requer uma série de valores e uma ética que infelizmente cada vez é mais difícil de encontrar no mundo dos negócios hoje.
(Emanuel Leite)
 
ATIVIDADE: Empresa, Negócios, Econegócios e Inovação


FABRINY APRIGIO
LEONARDO HENRIQUE SEABRA
MOZART DANTAS
RODRIGO ALVES

NATAL – RN 16 DE SETEMBRO DE 2010



O que é Emissão Zero
Através da Emissão Zero busca-se a completa eliminação de toda forma de resíduo (desperdício) nos processos produtivos.
Ou seja, busca-se o aproveitamento total das matérias primas, visando à utilização total destas, sem produção de resíduos. A lógica de negócios da Emissão Zero é de gerar, a partir da utilização máxima das matérias-primas, um aumento da lucratividade das organizações, gerando empregos pelo desenvolvimento de projetos integrados de novas cadeias produtivas baseadas no aproveitamento dos resíduos de produção.
A Emissão Zero significa uma mudança em nosso conceito de indústria, deixando de lado o modelo linear no qual os resíduos são considerados normais, e partindo para um modelo integrado onde tudo tem utilização e pode ser aproveitado. Este novo conceito anuncia o início de uma nova revolução industrial na qual a indústria imita os ciclos sustentáveis da natureza e do homem.
A Emissão Zero visualiza um contexto onde todos os insumos dos processos produtivos são utilizados nos produtos finais ou convertidos em insumos capazes de agregar valor para outros processos.
Desta forma busca-se organizar conglomerados produtivos de forma que os resíduos e sub-produtos de cada processo sejam conectados com outros processos, constituindo-se em insumos destes, de modo que o sistema integrado não produza resíduos de qualquer tipo.
Da perspectiva ambientalista, a eliminação dos resíduos representa a solução final para os problemas de poluição que desafiam a manutenção dos ecossistemas nos níveis local e global. Ainda, a utilização total das matérias primas, acompanhada do uso de fontes renováveis, significa que a utilização dos recursos terrestres pode ser mantida em níveis de sustentabilidade.
Para a indústria, a Emissão Zero significa maior competitividade e representa a continuação de sua busca inevitável da eficiência.
Junto à produtividade do trabalho e dos capitais, ter-se-á a utilização completa das matérias primas - produzindo mais com menos.

O que são 3Rs?
• Reduzir
• Reutilizar
• Reciclar
A Redução caracteriza-se pela minimização de insumos utilizados na produção dos resíduos na própria fonte geradora. A segunda estratégia é a Reutilização dos materiais. Consiste em técnicas e práticas nas quais os materiais podem ser reinseridos no processo industrial sem tratamento prévio, promovendo vantagens econômicas e ambientais. A última estratégia é a Reciclagem, que é um processo pelo qual os materiais sofrem transformações, químicas ou físicas, com o objetivo final de gerar novos produtos ou matérias-primas. O processo de reciclagem é empregado em materiais que não puderam ser reduzidos ou reutilizados.

O que é SUSTENTABILIDADE?
Sustentabilidade é uma forma de pensamento sistêmico , relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana.Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e atividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais.
Colocando em termos simples, a sustentabilidade é promover o melhor para as pessoas e para o ambiente tanto agora como para um futuro indefinido. Segundo o Relatório de Brundtland (1987), sustentabilidade é: "suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas".
"Sustentável" provém da palavra latina "sustinere", e significa "manter vivo", "defender". Este conceito, de interpretação dinâmica, teve várias versões ao longo dos anos, sendo o âmbito económico, o que enquadrou a definição no ano de 1972, "restituir os recursos consumidos pelas organizações". Na Cimeira da Terra (Earth Summit), no Rio de Janeiro, em 1992, contextualizou a sustentabilidade como um efeito sobre o futuro, por acções praticadas no presente, ou seja "as consequências da economia têm efeito sobre futuras gerações". Em 2002, em Joanesburgo, durante a Cimeira da Terra, foram-lhe conferidas três dimensões, que se mantém como a abordagem actual. Uma dimensão económica, uma social e outra ecológica, em que a económica representa a abordagem central, seguindo-se concentricamente, a abordagem social e mais externamente, a ecológica, sendo esta a dimensão agregadora. A sustentabilidade adquiriu, assim, uma visão mais ampla do mundo, congregando duas grandes ideias: a sustentabilidade fraca e a sustentabilidade forte. A primeira representa a definição de sustentabilidade, defendida em 1972, em que a única preocupação é a de devolver o que se consumiu. A segunda, adapta o consumo às exigências mais amplas, relacionando-o com a manutenção dos recursos naturais, tendo efeitos de externalidades, do ponto de vista económico, sobre o capital humano, financeiro, ambiental…
O termo original foi criado para o uso da reciclagem "desenvolvimento sustentável," um termo adaptado pela Agenda 21, programa das Nações Unidas. Algumas pessoas hoje, referem-se ao termo "desenvolvimento sustentável" como um termo amplo pois implica desenvolvimento continuado, e insistem que ele deve ser reservado somente para as atividades de desenvolvimento. "Sustentabilidade", então, é hoje em dia usado como um termo amplo para todas as atividades humanas.
Na economia, crescimento sustentado refere-se a um ciclo de crescimento econômico real do valor da produção (descontada a inflação), sendo portanto relativamente constante e duradouro, assentado em bases consideradas estáveis e seguras.
Desenvolvimento econômico sustentável dito de outra maneira é aquele em que a renda real cresce pelo crescimento dos fatores produtivos reais da economia e não em termos nominais. Isso seria um crescimento insustentável porque se estaria apenas jogando dinheiro na economia gerando uma riqueza momentânea que os agentes econômicos ao notarem que não há em contrapartida produção equivalente a esse ganho de renda artificial ajustam seus preços o que causa por sua vez inflação.
A Gestão Sustentável é uma capacidade para dirigir o curso de uma empresa, comunidade, ou país, por vias que valorizam, recuperam todas as formas de capital, humano, natural e financeiro de modo a gerar valor ao Stakeholders (LUCRO). A Gestão de processos deve ser vista sempre como um processo evolutivo de trabalho e gestão e não somente como um projecto com inicio, meio e fim. Se não for conduzida com esta visão, a tendência de se tornar um modismo dentro da empresa ou do país e logo ser esquecida ao sinal de um primeiro tropeço é grande. Muitos esforços e investimentos têm sido gastos sem o retorno espectável.
Se pensarmos que 10% de tudo o que é extraído do planeta pela industria (em peso) é que se torna produto útil e que todo o restante é resíduo, torna-se urgente uma Gestão Sustentável que nos leve a um consumo sustentável, é urgente minimizar a utilização de recursos naturais e materiais tóxicos. O Desenvolvimento Sustentável não é ambientalismo nem apenas ambiente, mas sim um processo de equilíbrio entre os objectos económicos, financeiros, ambientais e sociais.

O que é QUÍMICA VERDE?
Química verde é uma ciência relacionada ao meio ambiente. Ela começou a ser introduzida nos E.U.A, pelo centista Mark Harrison, da universidade de Lehigh (Bethlehem PA). Essa ciência basicamente tem o conceito de que os elementos químicos não podem estar degradando a natureza. "Pode ser utilizada em várias áreas como: reciclagem de materiais orgânicos, na despoluição de indústrias siderúrgicas e na construção dos chamados Prédios verdes", edíficios que são feitos a base de materias não poluentes. A indústria Mercedes-Benz, fábrica alemã de automóveis, está usando essa química nos escapamentos dos carros para transformar CO2 em ar e água.
A química verde também pode ser definida como a utilização de técnicas químicas e metodologias que reduzem ou eliminem o uso de solventes e reagentes ou que não gerem produtos e subprodutos tóxicos, que são nocivos à saúde humana ou ao ambiente. Este conceito não é novidade em aplicações industriais, principalmente em países com controle rigoroso na emissão de poluentes.
No Brasil, apenas recentemente a questão ambiental passou a ter uma penetração mais efetiva no dia a dia do cidadão comum. Os freqüentes vazamentos de óleo combustível e petróleo, a péssima qualidade do ar nas grandes cidades, como São Paulo, especialmente no inverno, a contaminação de rios e lagos com esgoto doméstico e industrial, o excessivo número de praias impróprias para banho no verão, o efeito estufa, as queimadas na floresta amazônica e, de maior importância regional, a contaminação da Lagoa dos Patos, do canal São Gonçalo e da Lagoa Mirim, na região de Pelotas, são alguns exemplos de notícias que diariamente chegam até nossas casas via televisão, jornais ou rádio. Por outro lado, vários estados da Federação têm hoje uma legislação rigorosa com relação à agressão ambiental.

O que é Produção mais Limpa

Produção Mais Limpa significa a aplicação contínua de uma estratégia econômica, ambiental e tecnológica integrada aos processos e produtos, a fim de aumentar a eficiência no uso de matérias-primas, água e energia, através da não geração, minimização ou reciclagem de resíduos gerados, com benefícios ambientais e econômicos para os processos produtivos.(Definição: UNIDO)

Objetivos da adoção da P+L:
-Aumentar a vantagem econômica e competitiva da empresa.
-Racionalizar o uso de insumos.
-Reduzir os desperdícios.
-Minimizar a geração de resíduos, diminuindo os impactos ambientais.
-Aumentar a competitividade, atualizando a empresa de acordo com as exigências do mercado.
-Adequar os processos e produtos em conformidade com a legislação ambiental.
-Permitir a obtenção de indicadores de eficiência.
-Documentar e manter os resultados obtidos.
-Promover e manter a boa imagem da empresa, divulgando a ecoeficiência da produção e a qualidade dos produtos oferecidos.

Vantagens da P+L:
-Redução dos custos de produção e aumento da eficiência e competitividade.
-Redução das infrações aos padrões ambientais previstos na legislação.
-Diminuição dos riscos de acidentes ambientais.
-Melhoria das condições de saúde e segurança do trabalhador.
-Melhoria da imagem da empresa junto aos consumidores, fornecedores e poder público. Ampliação das perspectivas de mercado interno e externo.
-Acesso facilitado às linhas de financiamento.
-Melhor relacionamento com os órgãos ambientais, com a mídia e a comunidade.


Benefícios da P+L:
Para a produção:
-Redução no consumo de matéria-prima, energia e água.
-Redução de resíduos e emissões.
-Reúso de resíduos de processo.
-Reciclagem de resíduos.

para os produtos:
-Redução de desperdícios (Ecodesign).
-Uso de material reciclável para novos produtos.
-Diminuição do custo final. Redução de riscos.

Etapas para Implementação da P+L:
É a aplicação de técnica ou conjunto de técnicas em uma área contaminada, visando a remoção ou contenção dos contaminantes presentes, de modo a possibilitar a sua reutilização, com limites aceitáveis de riscos ao meio ambiente e à saúde humana. ente e à saúde humana.




Desenvolvimento Local e Global

Pensar globalmente, agir localmente. Ou seja, a partir de uma percepção por inteiro, global, holística, desenvolver projetos e ações de âmbito local, pontualmente, caso a caso, e interligar essas diversas experiências pontuais por meio de redes de parcerias e comunicações, visando seu aperfeiçoamento e multiplicação. Tomando emprestado uma expressão muito em voga, trata-se do networking de ações locais, integrantes de uma totalidade orgânica. Um exemplo conhecido de sucesso de políticas de desenvolvimento local encontra-se na Itália, onde os distritos industriais são um dos pilares do desenvolvimento econômico e social de vastas regiões do interior daquele país. Esses distritos não são apenas redes de parcerias entre empresas, pois incluem uma forte componente de parceria entre pessoas e instituições, o que os coloca como exemplos de integração de um todo orgânico. Não são apenas exemplos de sucesso econômico, mas também de êxito na organização social, comunitária e institucional. As redes de parcerias dos distritos industriais italianos nos mostram como é possível encontrar um equilíbrio harmônico entre a competição, necessária para a contínua elevação da produtividade e para o surgimento de projetos inovadores, e a cooperação, indispensável para a preservação da estabilidade institucional, da solidariedade e dos valores do humanismo. Num contexto ideal, talvez ainda inexistente no mundo real, a predominância do humanismo significa a predominância da visão holística, onde o que importa é a valorização do ser humano e a elevação de sua auto-estima, através do desenvolvimento de potencialidades, do exercício ativo da cidadania, do planejamento participativo, por exemplo. E por que agir localmente? Porque é localmente que as pessoas se conhecem, se encontram, debatem, participam, se tornam parceiros solidários, desenvolvem suas aptidões e dons individuais e comunitários, encontram espaço para o florescimento de sua arte e cultura, de suas emoções e sentimentos. Pensar globalmente, agir localmente é um trabalho de formiguinha, de convencimento, de articulação, onde cada iniciativa pontual depende de muito empenho e afinco das pessoas e entidades envolvidas. Serão necessários muitos anos e mesmo décadas até que a multiplicação de iniciativas isoladas e interligadas produza a massa crítica suficiente para promover a transformação social em larga escala. É também um trabalho político, não partidário, mas político, pois há que construir parcerias, firmar um pacto de transformação social, onde todos os atores são co-autores de uma nova ordem. O processo é lento, e utópico. É preciso partir para a ação concreta, mas acreditando na utopia transformadora. Esse é o papel dos líderes: mostrar que a utopia pode ser alcançada, e mobilizar os agentes multiplicadores. Nesse novo paradigma, os governos assumem o papel de facilitadores, ou articuladores, atuando no sentido da organização e sistematização das potencialidades locais, visando a alavancagem de investimentos, a abertura de canais de comunicação com a sociedade e a formação e fortalecimento político das parcerias necessárias para realização de projetos estruturantes, programas sociais e multiplicação de empreendimentos econômicos. Tudo dentro de um contexto de radicalização da democracia, isto é, de participação política contínua e perene da sociedade organizada nas decisões e rumos de governo e das ações da iniciativa privada. Uma experiência pioneira neste campo foi desenvolvida durante a gestão do Prefeito Saturnino Braga, na cidade do Rio de Janeiro, no final dos anos 80, experiência da qual tive a honra de participar. Naquela época, criamos e implantamos os Conselhos Governo-Comunidade em todas as Regiões Administrativas do Rio. O propósito dos conselhos era menos ambicioso do que o que aqui se propõe, mas nem por isso menos importante. Era uma iniciativa pioneira, cujo objetivo era reunir regularmente os representantes locais do governo municipal , das comunidades organizadas e de outras organizações da sociedade civil, bem como os vereadores que quisessem participar – e poucos quiseram!-, e das empresas e outros representantes da iniciativa privada e do mercado, de forma a estabelecer canais de comunicação entre governo, comunidade, empresas e estimular a organização e a participação política da sociedade e traçar rumos e projetos de desenvolvimento. Entendíamos que esse era o ponto de partida para a construção de um modelo de democracia participativa onde a participação da sociedade não se resumisse ao ato de votar nas eleições, mas incluísse uma atividade permanente, institucionalizada, que garantisse à população organizada os meios para exercer seu direito de fiscalizar os atos do governo e participar da discussão sobre prioridades em investimentos, linhas de ação do governo, etc. Era a época de ouro das Associações de Moradores, a FAMERJ – a Federação das Associações de Moradores do Estado do Rio de Janeiro era uma organização atuante e batalhadora, a sociedade organizada estava ávida por participar mais ativamente do processo político, e assim encontramos solo fértil para o desenvolvimento da semente que plantamos. Infelizmente a estrutura dos Conselhos Governo Comunidade foi desmantelada pelo Prefeito seguinte, pois obviamente um tal avanço democrático não interessava aos políticos comprometidos com as velhas práticas do fisiologismo e do apadrinhamento, incompatíveis com a ótica dos Conselhos.


Cadeia produtiva Linear e Cíclica
Cadeia Produtiva é um conjunto de etapas consecutivas, ao longo das quais os diversos insumos sofrem algum tipo de transformação, até a constituição de um produto final (bem ou serviço) e sua colocação no mercado. Trata-se, portanto, de uma sucessão de operações (ou de estágios técnicos de produção e de distribuição) integradas, realizadas por diversas unidades interligadas como uma corrente, desde a extração e manuseio da matéria-prima até a distribuição do produto.
A Association française de Normalisation (AFNOR) adota um conceito mais amplo, considerando a cadeia produtiva como um encadeamento de modificações da matéria-prima, com finalidade econômica, que inclui desde a exploração dessa matéria-prima, em seu meio ambiente natural, até o seu retorno à natureza, passando pelos circuitos produtivos, de consumo, de recuperação, tratamento e eliminação de efluentes e resíduos sólidos.
Compreende, portanto, os setores de fornecimento de serviços e insumos, máquinas e equipamentos, bem como os setores de produção, processamento, armazenamento, distribuição e comercialização (atacado e varejo), serviços de apoio (assistência técnica, crédito, etc.), além de todo o aparato tecnológico e institucional legal, normativo e regulatório - até os consumidores finais de produtos e subprodutos da cadeia. Assim, envolve o conjunto de agentes econômicos ligados à produção, distribuição e consumo de determinado bem ou serviço, e as relações que se estabelecem entre eles.
Segundo Jean-Paul RODRIGUE, uma cadeia produtiva é uma rede de atividades de produção, comércio e serviços funcionalmente integrada, cobrindo todos os estágios de uma cadeia de suprimento, desde a transformação de matérias-primas, passando pelos estágios intermediários de produção, até a entrega do produto acabado, ao mercado. A cadeia é concebida como uma série de nós, ligados por vários tipos de transações - como vendas e transferências intra-firma. Cada nó, dentro da cadeia produtiva de uma mercadoria, envolve a aquisição ou a organização de insumos visando a adição de valor ao produto em questão.









Ligações de Recursos Internet


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  • Definições empresário, Ser um empreendedor, qualidades empreendedoras

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Definição:

Essencialmente, um Eco empreendedor é uma pessoa que começa um novo empreendimento, que pode transformar transformar outras pessoas lixo em oportunidade de ouro para a riqueza com ampla gama de negócios
No entanto, nós tendemos a pensar de empresários ecológicos como as pessoas que têm um talento para ver oportunidades a partir de resíduos, emissões, efluentes e as habilidades para desenvolver essas oportunidades em empresas com fins lucrativos. Você empresários nascidos ou feitos? De acordo com Susan, do Canadá e Barão de EUA, o debate ainda grassa, mas o consenso atual é que os empreendedores bem sucedidos compartilham uma constelação de traços de personalidade.Em outras palavras, algumas pessoas são naturalmente mais empresarial do que os outros. Um equívoco comum sobre os empresários é que os empresários são tomadores de risco selvagens. Empresários fazem correr riscos, mas apenas aqueles calculados. Uma das habilidades empreendedores bem sucedidos compartilham é a capacidade de avaliar os riscos de um processo complexo .Em geral, este processo envolve a geração de idéia para o novo produto e ou reconhecimento de oportunidades, reunindo os recursos necessários para iniciar um novo empreendimento, o lançamento do empreendimento, correr e fazer crescer o negócio e colhendo as recompensas Se você está se perguntando se você tem ou não o que é preciso para ser um empreendedor, você vai encontrar mais links para obter mais informações sobre as características empreendedoras na Internet Características de um empreendedor bem sucedido






Coragem: Coragem significa que você deve ter um instinto empreendedor, que é um enorme desejo de ter o seu próprio negócio.Você deve ter a coragem e dedicação ao seu objetivo e objetivos. Aliás, a devoção a seu objetivo é muito mais provável se você tem um amor para o seu negócio pretendido. A vida é curta demais para iniciar um negócio que não lhe dá satisfação e alegria. E, através de bons e maus momentos, você vai ficar com algo que você ama. Como Salomão disse: "Não há nada melhor para os homens (e mulheres!) Que eles devem ser feliz em seu trabalho para deixá-los apreciá-la agora." Inteligência de negócios: Enquanto credenciais educacionais adequadas são importantes, "cérebros" empreendedoras significa mais do que realizações acadêmicas.Para se tornar um empresário bem sucedido, você deve ter um conhecimento prático sobre o negócio que você pretende começarantes de iniciá-lo. O senso comum, combinada com a experiência adequada, é o poder do pensamento necessário. Pensamento positivo, acompanhamento e atenção aos detalhes são muito importantes. Dinheiro: E muito pequeno negócio precisa de dinheiro de seu próprio mais suficientes de capital para manter um fluxo de caixa positivo para pelo menos um ano. Muitas pequenas empresas pode ser iniciado em uma escala muito pequena, com um pequeno investimento. Então, como o negócio cresce e você ganha experiência, fluxo de caixa de sua empresa pode ser usado para o crescimento. Em alguns casos, você não precisa de capital inicial para contratar outras pessoas, porque você pode começar por fazer tudo sozinho. O "faça você mesmo" começar é uma boa maneira de aprender tudo sobre o seu negócio e também faz você mais bem qualificado para delegar trabalho a outros mais tarde.Você pode controlar o risco, colocando um limite de quanto você investir em seu negócio.





Top Ten fazer e não fazer antes de começar um negócio

  1. Faça uma análise comparativa de todas as oportunidades que você está considerando.

TOP TEN DO

  1. Viver frugalmente e começar a guardar dinheiro para operar seu negócio.
  2. Saiba o seu negócio, trabalhando para outra pessoa no mesmo negócio primeiro.
  3. Considere os benefícios de começar um negócio luar.
  4. Considere as vantagens de operar um negócio de família.
  5. Objetivamente medir suas habilidades e treinamento contra a concorrência potencial.
  6. Considere subcontratação de fornecedores de baixo custo, se você está a fabricação de um produto.
  7. Teste mercado seu produto ou serviço antes de iniciar ou expandir.
  8. Fazer "para" e "contra" lista descrevendo o negócio você está dentro ou considerando.
  9. Fale com muitas pessoas para o conselho.
  10. Faça uma análise comparativa de todas as oportunidades que você está considerando.

TOP TEN DON'TS

  1. Sair do seu trabalho antes de ter concluído os planos iniciais.
  2. Considere operar um negócio em um campo que você não goste.
  3. Risco de todos os bens da família. Limite as suas responsabilidades para com uma quantidade predeterminada.
  4. Competir com o seu empregador em um negócio luar.
  5. Seja em uma pressa para escolher um negócio. Não há nenhuma penalidade para oportunidades perdidas.
  6. Escolha um negócio que é um risco demasiado elevado ou obstáculo. Ir para o 2-pé obstáculo.
  7. Operar um negócio em que você deve ter o menor preço para ter sucesso.
  8. Negligência para aprender os aspectos negativos de um negócio pretendido.
  9. Permita empresarial auto-confiança para superar diligência cuidado.
  10. Permitir que a promessa de uma recompensa alta conceptual dissuadir abetos teste de realidade
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style="background-repeat: initial initial; font-size: 16px;">.  Estratégia de Mercado para producao  mais limpas 

. A literatura econômica clássica classifica as estruturas de mercado em: a)mercado competitivo homogêneo, em que os produtos são homogêneos e induzem à competição por preços, como por exemplo, produtos intermediários para consumo; b) mercado competitivo diferencial, onde os produtos são "diferenciados" ou "heterogêneos", permitindo a concorrência através da diferenciação, substituindo a competição por preços, a exemplo dos bens de consumo duráveis; c) mercado oligopolista homogêneo, onde há elevada concentração técnica e econômica, caracterizando-se por vantagens comparativas de custos através de inovações de processos e de técnicas de produção e pelo fato de poucas empresas dominarem o mercado, geralmente grandes empresas; d) mercado oligopolista diferenciado, em que a essência é a competição por diferenciação de produtos. Existem barreiras à entrada de novas firmas em função do elevado nível de concentração industrial.

Estratégia para a Gestão Tecnológica na Micro e Pequena Empresa Industrial

2.2.3.1. - Estratégia de Mercado

Os neoclássicos defendem a "concorrência perfeita": todas as empresas têm as mesmas condições e as que se sobressaem, o fazem por questões de competência e não por estruturas de mercados oligopolísticas como afirmam os schumpeterianos. TOLEDO (1990), confirma que "para os neoclássicos, os produtos das firmas de uma indústria são tratados como homogêneos; tudo se passa como se não existissem diferenças em qualidade. O produto se transforma num índice, onde o que conta são o preço e a quantidade. Os preços e quantidades representam o mecanismo de ajuste do sistema econômico..." Na visão de SCHUMPETER (1939), "o produto é visto como passível de mudanças e são as possibilidades de diferenciação que determinam a estratégia de concorrência. A competição passa a envolver também a mudança técnica, os esforços de venda e variações de qualidade". Este contexto é contemporâneo e com ele surgem dois "ingredientes": diferenciação de produtos em termos de qualidade e de inovação técnica no processo produtivo. Sendo que na qualidade está implícito o ato de atender as necessidades de mercado e na inovação técnica, a garantia de sobrevivência.

 

SINGER (1988), coloca que "a grande maioria da população mundial encontra-se em economias chamadas "subdesenvolvidas", isto é, em países que não participaram da Revolução Industrial até agora". O autor salienta que muitos países iniciaram o seu processo de industrialização e, outros, há décadas ingressaram na fase de industrialização Mesmo com o processo de globalização, esta situação ainda ocorre no final da década de noventa.

No contexto de economia internacionalizada, as empresas buscam alavancagem competitiva - "competitividade sistêmica", ou seja, "o desempenho das empresas está parcialmente ligado a fatores fora do seu controle (sistema político-institucional, ordenação macroeconômica, características sócio-culturais, sistema fiscal e financeiro, etc (...) a competitividade de uma determinada empresa liga-se ao melhor ou pior desempenho que apresenta em seus mercados, quer internos (seu próprio país), quer externos". (MOREIRA ,1996)

Sendo assim, com o objetivo de buscar vantagens competitivas, MOREIRA (1996) postula que as empresas mudam a maneira de trabalhar - direcionando ao cliente (mercado), melhorando a utilização de recursos (custos), a efetivação da qualidade, o tempo (velocidade e entrega), a flexibilidade, a produtividade e a capacidade de inovação (estrutura organizacional, tecnologia de produtos e processos e sistemas gerenciais). Desta maneira, as empresas investem em melhorias contínuas em seus produtos, serviços e processos para introduzir produtos e serviços novos e diferenciados no mercado consumidor, com o objetivo de melhor atender ao cliente, isto é, inovar para agregar valor ao produto/serviço.

TOLEDO (1990), explica que a "estratégia de concorrência de uma empresa pode apoiar-se em duas linhas de ação básicas: concorrência por preço e concorrência por produto". A primeira abrange estratégias de localização do estabelecimento, serviços oferecidos, assistência técnica, garantias de localização, etc.; a segunda, refere-se à qualidade, imagem, variedade, tipos, entre outros.

Apesar da abertura do mercado brasileiro à globalização, o sistema econômico ainda apresenta uma estrutura industrial bastante oligopolística em alguns setores, criando barreiras a entrada de MPIs no mercado.

As MPIs em economias inflacionárias, desempenham papel importante no combate à inflação e na busca da estabilização econômica, pois expandem o mercado interno, auxiliam na desconcentração espacial de atividades, elevam o nível de emprego, facilitam a distribuição de renda (tendendo a diminuir as desigualdades regionais), cooperam na transferência de tecnologia, na diversidade econômica, na formação de empreendedores, no desenvolvimento do processo de inovação tecnológica e caracterizam-se segundo SOLOMON (apud MARCOVITH, 1991) em uma poderosa quarta força na economia moderna, complementar à grande empresa, ao governo e aos sindicatos de trabalhadores.

É importante salientar que cada unidade de negócio tem sua própria dinâmica, mesmo estando inserida no mesmo ambiente competitivo (mercado), uma vez que os empreendimentos estão sujeitos ao microambiente (fatores endógenos) e ao macroambiente (fatores exógenos). Segundo DEGEN (1989), "os principais padrões estruturais das forças que interagem nos negócios são: oferta e demanda; ciclo de vida; valor agregado; participação no mercado; efeito escala; efeito experiência; relação entre preço, experiência e ciclo de vida; experiência relativa entre concorrentes; segmentação do mercado; e ciclo financeiro".

TOLEDO (1990), explica que a capacidade de otimização das atividades das firmas perpassam os fatores endógenos (ordem organizacional e técnica) e os fatores exógenos (estrutura de mercado, padrões comportamentais, níveis de capacitação tecnológica e formação da mão-de-obra na sociedade e a oferta de serviços tecnológicos no país).

Competitividade significa a aptidão de uma empresa em manter ou aumentar seus lucros e sua participação no mercado.(DAHAB et al., 1995)

Na compreensão de DEGEN (1989), "competitividade é a correta adequação das atividades do negócio ao seu microambiente. Essa adequação correta consiste no bom atendimento das necessidades dos clientes, diferenciação nesse atendimento em relação aos concorrentes, bom relacionamento com os fornecedores e existência de barreiras à entrada de novos concorrentes". O autor chama a atenção para cinco forças que determinam a concorrência no microambiente da unidade de negócio e argumenta que a empresa deve procurar a melhor adequação possível a essas forças, com a finalidade de conseguir vantagens competitivas em relação aos concorrentes, ou seja, o oferecimento de mais valor para os clientes do que os seus concorrentes oferecerem. Essas forças são: rivalidade entre concorrentes; poder de barganha dos clientes; poder de barganha dos fornecedores; ameaça de novos concorrentes e ameaça de substituição. Segundo PORTER (1980), a competição em determinado setor industrial é influenciada pelo conjunto destas respectivas forças genéricas e compreendem a diferenciação, menor custo, especialização com diferenciação e especialização com menor custo.

DAHAB et al. (1995) propõe a adição de uma sexta força: o aparato político-institucional. Esta força é representada pelas políticas econômicas e sociais que influenciam indistintamente todas as outras cinco forças competitivas, ou atuam especificamente em uma delas, incentivando ou inibindo a lucratividade e o crescimento da empresa.

PORTER, complementa em 1991, que ao enfocar as cinco forças competitivas, existem três abordagens genéricas potencialmente bem-sucedidas para superar as outras empresas em uma indústria:

1. Liderança no Custo Total: os recursos requisitados são: significativo investimento de capital sustentado e acesso ao capital; boa capacidade de engenharia de processo; supervisão intensa da mão-de-obra; produtos projetados para facilitar a fabricação; sistema de distribuição com baixo custo. Os mecanismos organizacionais necessários são: estruturas organizacionais com controle de custo rígido baseadas em relatórios, responsabilidades e incentivos.

2. Diferenciação: pressupõe grande habilidade para marketing, engenharia do produto, criatividade, grande capacidade para pesquisa básica. Os mecanismos organizacionais são existência de P&D com funções coordenadas, desenvolvimento de produto e de marketing, avaliações e incentivos.

3. Enfoque: requer liderança em qualidade ou tecnologia; tradição na indústria ou combinação ímpar de habilidades trazidas de outros negócios e cooperação e combinação de políticas voltadas à meta estratégica em particular. Os mecanismos organizacionais são a combinação das políticas para o mesmo objetivo ou estratégia.

A estratégia competitiva é a busca de uma posição competitiva favorável; em uma indústria, a arena fundamental onde ocorre a concorrência. O primeiro determinante fundamental da rentabilidade de uma empresa é a atratividade da indústria. A estratégia competitiva deve surgir de uma compreensão sofisticada das regras da concorrência que determinam a atratividade de uma indústria (PORTER, 1996). Estas estratégias, acredita-se, podem ser adaptadas às micro e pequenas firmas, principalmente em função de suas estruturas organizacionais serem simples e flexíveis. Boa parte das médias e grandes empresas estão desdobrando-se em pequenas unidades de negócios para tornarem-se mais competitivas e sobrevivendo no mercado com sucesso. Trata-se de uma tendência internacional.

Em 1985, PORTER propôs a desagregação de atividades na empresa com os objetivos de analisar a base econômica da atividade e de obter conseqüente vantagem na concorrência. De acordo com este autor, os princípios de separação e isolamento das atividades são: "as atividades devem ter economias diferentes; têm um alto poder de impacto econômico pela diferenciação e representam uma proporção significativa ou crescente dos custos". O objetivo é identificar "análise por seqüência de valor" para definir a estrutura organizacional da empresa e conseguir por esta estratégia maior competitividade no mercado.

Entendemos ser possível aplicar esta metodologia a uma micro ou mesmo pequena empresa, mesmo que não exista departamento por atividade desempenhada, mas existem processos e atividades que podem ser definidos.

Na estratégia de mercado, o planejamento estratégico é fundamental no sucesso do negócio. MINTZBERG (apud DACOL,1996), identifica quatro definições para a estratégia de concorrência: 1. como plano, específico ou geral, tendo forma intencional de curso; 2. como padrão, onde a estratégia é consistente no comportamento, intencionada ou não como padrão de ação; 3. como posição, a estratégia é a organização se posicionar no ambiente em relação ao mercado, competidores, entre outros; 4. como perspectiva, a visão interna das pessoas que fazem parte das organizações. O autor salienta ainda, que "é tarefa do gerente a elaboração de estratégias e/ou a revisão de como as organizações formam as estratégias". Lembra que os requisitos são "conhecer bem a capacidade da organização e o gerente se envolver com um passado de realizações e um futuro de oportunidades".

Tanto PORTER quanto MINTZBERG concordam que a estratégia empresarial é contínua e em movimentos "orgânicos" simples e graduais, baseados em reconhecimento, planejamento, políticas e ações, sempre considerando os ambientes internos e externos. Isto vale para qualquer empresa, independente da dimensão. A estratégia é o sustentáculo da organização, depende dela a sobrevivência no mercado.

Todos estes esforços objetivam manter a empresa competitiva. Entretanto, somente serão válidos, ou seja, serão eficientes e eficazes, se a empresa for capaz de adaptar-se às constantes mudanças, tanto no que diz respeito aos fatores internos à organização e que podem ser controlados, quanto aos fatores externos, sobre os quais a empresa não tem domínio.

Estes esforços dependem ainda da sustentabilidade de possíveis soluções adotadas pelas empresas e da postura proativa do empreendedor, especialmente em empresas de pequeno porte.

As empresas competitivas devem ser:

1. Eficientes - permitir a implementação e a realização de atividades rotineiras;

2. Adaptativas - permitir a gestão de rotinas incomuns (proativa);

3. Flexíveis - reagir rapidamente a situações diferentes BASADUR, (apud GOUVEIRA, 1997).